A perda de peso é compreendida pela maioria dos indivíduos como um sacrifício ou um processo de grande dificuldade. A ansiedade é desvelada nos discursos de alguns indivíduos como um fator que aumenta o consumo alimentar, dificultando o tratamento.
As cirurgias e o uso de medicamentos para o emagrecimento estiveram presentes em dois discursos. Há um apelo para fórmulas mágicas que resolvam o problema – o excesso de peso de modo rápido e prático, não demandando esforço pessoal, mas advindo de uma ação externa solucionadora.
Os indivíduos querem resolver o problema com falta de esforço pessoal e sentem-se despreparados para mudanças dentre elas a de comportamento.
Há necessidade de uma educação nutricional, esclarecendo conceitos, desmistificando tabus, envolvendo estímulos e incentivos constantes.
Além disso, destaca-se a importância de nós nutricionistas, com meios de informações que contribuam efetivamente com o tratamento da perda de peso.
Maus hábitos alimentares geram milhões de pessoas com excesso de peso em limites perigosos e se tornam a maior ameaça à saúde pública mundial.
Os hormônios que controlam o estresse, controlam o estoque de gordura. Quando isso é vivenciado na infância, o cérebro programa para uma atitude compensatória pelo resto da vida.
Tanto a prevenção quanto o controle da obesidade envolvem questões sociais, culturais, ambientais e afetivo-comportamentais, e não apenas biológicas, o que faz com que o Brasil tenha um desafio de encontrar mecanismos para enfrentar o problema.
“ Quanto mais cedo introduzirmos hábitos de alimentação saudável melhor será para prevenirmos de uma obesidade”.
Vivemos num mundo que nos convida a sermos obesos.
Um exemplo são ofertas de produtos prontos, semi prontos, congelados e industrializados, repletos de aditivos químicos e hormônios.
As células vão se redimensionando, aumentando de tamanho para receberem toda a gordura que puderem.
E quanto mais o indivíduo se priva de um determinado alimento, mais suscetível a excessos. Sentir fome é um grande estresse para o cérebro
O organismo se defende e garante a sobrevivência gerando estoque de energia quando sente que há uma ameaça a desnutrição também, por isso devemos nutrir a nossas células e não enganar o estômago com guloseimas e produtos industrializados, não precisamos banir mas sim desenvolvermos um comportamento alimentar equilibrado.
Devemos ter consciência sobre a importância das escolhas alimentares para o organismo, os alimentos saudáveis são a base para não aumentarmos o peso.